sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Uma declaração de morte aos direitos humanos

Marco Aurélio Garcia, guru da Dilma Rousseff, redator do seu programa chavista de governo, declarou que a morte do dissidente cubano, Orlando Zapata "é uma situação que incomoda". "Preferia que não tivessem dissidentes", afirmou o assessor de Lula para assuntos de assassinatos, terrorismo e ditaduras. Foi isso mesmo que ele falou. É preferível que não existam dissidentes. Resumindo: que morram todos de fome como Orlando Zapata. Ou que os mais de 200 presos políticos de Cuba sejam fuzilados, levados ao paredón. Afinal de contas, na mente doente deste cúmplice de uma ditadura que tortura presos políticos e depois deixa morrer de fome, é melhor que não existam pensamentos divergentes. Ou seja: que não exista democracia. É este sujeito infame que está redigindo o programa de governo da candidata Dilma Rousseff. Foi ele que balbuciou no IV Congresso do PT, palavra por palavra, o discurso que ele botou na boca de Dilma Rousseff. É gentalha deste tipo que vai mandar no Brasil, se o chavismo e o castrismo do PT, finalmente, tomarem o poder. Não vamos esquecer, também, que a maldade e a desumanidade de Marco Aurélio Garcia é recorrente. Lembram dele fazendo top, top, top, olhando quase 200 inocentes morrrendo no avião da TAM?
Postado por CORONEL

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