sexta-feira, 30 de abril de 2010

Denúncia! O site oficial do PT dá guarida a uma rede de mentiras contra Serra.

Neste momento, esta é a capa do Portal do PT, site oficial do partido. Vejam bem a manchete que ali está estampada. Este é o PT "cordeiro".

Entre no site do PT e busque a palavra "Serra". Você vai ter uma surpresa com o número de baixarias que vai encontrar dentro do Portal do Partido dos Trabalhadores. Escrito por quem? Por uma Rede de Blogs!

Aí em cima você conhece um pouco do PT "lobo em pele de cordeiro". Dentro do Portal do PT, são publicadas matérias de blogs como "Blog do Rovai", "Blog do Miro", "Blog Cidadania", " Os Amigos do Presidente Lula", "Blog do Rodrigo Vianna, O Escrevinhador", Blog "RS Urgente", "Brasília Confidencial" e muitos outros. Não conheço estes blogs, mas pelas matérias publicadas no Portal oficial do PT, formam uma espécie de rede. Veiculam matérias insidiosas contra José Serra. Acusações pesadíssimas sem provas. O Portal do PT, site oficial do partido, acata tudo e dá repercussão. Pelo que se tem notícia, respeitando a liberdade da blogosfera, o PSDB jamais tentou tirar qualquer um deles do ar. Seria um absurdo, pois entra em blog quem quer e participa quem se identifica com o conteúdo. Quem é que vai tirar do ar o Portal do PT, que aluga bocas como a do deputado pedetista, para não sujar as patonas de lobo? Ao veicular inverdades, o PT torna-se cúmplice delas. Quem é que vai tirar o Portal do PT do ar? É esta gente que quer dizer que está jogando limpo na internet. Acusam a oposição pelo crime que estão cometendo. Esta história a gente já conhece. É velha. É aquela de dar o tapa e esconder a mão. Tem a cara e o fedor do PT.
(Clique nas imagens para ampliar)


Precisamos formar uma corrente da verdade contra a mentira.


O PT quer fechar este blog. É oficial. Vamos entupir a internet com as mentiras da Dilma. Espalhe o aviso acima. Visite o blog e espalhe as mentiras lá postadas. Vamos mostrar o que os Blogs pela Democracia podem contra o terrorismo eleitoral.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

As duas caras de Dilma no MST





MENTIRA

“Sou inteiramente contrária a criar prejuízos aos que não são responsáveis pela política e sou contrária às invasões de terra.” (Pré-candidata do PT Dilma Rousseff, na Agrishow, em Ribeirão Preto (SP), 29/04/10.)



A VERDADE

Dilma candidata dança conforme o público. A Dilma de hoje, contrária às invasões de terra na presença de empresários do agronegócio, confraternizou sorridente com um invasor do MST na quadra da Portela, no Rio de Janeiro, no último domingo. Em sete anos, o governo do PT de Dilma Rousseff gastou mais de R$ 160 milhões de recursos públicos federais para apoiar as ações do MST, que promoveu 86 invasões apenas no “abril vermelho” deste ano.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Forró PEDE SERRA - arretado de bão...

Para dar uma pausa na música Revolution vá à parte de baixo do blog e clique pause

Impagável, uso totalmente liberado...


Para Dilma, mentir é uma questão menor

Tirado de: www.coturnonoturno.blogspot.com

Agora mesmo, no twitter, Dilma Rousseff decretou que falsificar a sua biografia é uma questão menor. Que mentir sobre o seu passado é uma questão menor. Que cometer estelionato biográfico é uma questão menor. Que basta que a vítima, devedora dos cofres públicos, pressionada pela fiscalização e pelos tribunais, concorde com o "roubo" da sua imagem, para a questão ficar menor. É bom que se diga, como prova definitiva da má fé e do mau caratismo, que a foto falsificada estava lá no Blog da Dilma há mais de uma semana. Ninguém corrigiu porque o objetivo era mesmo mistificar, enganar, mentir,mostrar a guerrilheira e terrorista anistiada, que pegou em armas, equiparada a uma artista que apenas lutava por liberdade de expressão. Na falta de uma mísera foto sobre o seu passado obscuro e tenebroso, pois passou a juventude na clandestinidade ou na cadeia, depois buscando um auto-exílio, a solução criativa foi "roubar" a foto de alguém que tivesse alguma semelhança com ela. Mas tudo isto, agora, segundo Dilma Rousseff, virou uma questão menor. Assim como foi uma questão menor a mentira sistemática em relação ao diploma que ela nunca teve. Ou a mentira sobre agenda que não tinha registro da reunião para defender interesses de um Sarney corrupto, acossado pela Polícia Federal. Ou a mentira sobre a criação de um Dossiê para atacar Dona Ruth Cardoso. Na verdade, o que temos, hoje, é uma candidata menor. Menor de caráter. Menor de biografia. Menor de capacidade.Menor de moral. Menor de tudo. Uma candidata de mentira, que tornou a mentira uma marca pessoal e intransferível.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Diferença



Acima, as diferenças entre um poste e a candidata. Para alegrar a nossa lista de e-mails.

domingo, 25 de abril de 2010

Dilma mentindo sobre Honduras

Marcelo Branco: o espessialista da Dilma em midia digitau



Marcelo Branco, o mago da internet da Dilma, logo após ser denunciado por "roubar" a imagem da Norma Bengell para transformá-la em Norma Rousseff no site da candidata, escreveu o que vai acima. Quem será o magicofuxu? Quando o twitter inteiro pegou no pé do analfabeto digital, apagou a mensagem. Esqueceu que existe um tal de "print screen".

A queda do caminhão de mudança de Woodstock deve ter prejudicado "u cerebru dentru da cabessa"

Tirado de: http://coturnonoturno.blogspot.com

sábado, 24 de abril de 2010

Dilmentira, que vergonha!



É o grande assunto do twitter. Depois que o Lula roubou as palmas do Koffi Anan, na ONU, para aparecer sendo aplaudido na campanha de 2006, agora foi a vez da Dilma Rousseff roubar uma foto da Norma Bengell, para colocar na sua biografia. A Isto É denunciou, não sei quem comprovou e aqui fica o registro. Registro histórico. A mentira tem cabelo curto e não é da Dilma. Será que o cachê da Bengell, beneficiada pela bolsa-ditadura e enrolada com verbas da cultura, foi alto?
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Poucos dias antes do site da Dilma entrar no ar, a atriz Norma Bengell ganhou R$ 100 mil da bolsa-ditadura. Será que o uso da foto fez parte do acordo?

Tirado de: www.coturnonoturno.blogspot.com

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Meiguice Serra, nova mania nacional...




tá aí novo meiguiceserra

http://meiguiceserra.wordpress.com/

ou ainda:

http://tinyurl.com/24jawuv

e no twitter:

http://twitter.com/meiguiceserra

Vamos continuar um movimento legal, espontâneo e de gente do bem.

Onde estava Dilma Rousseff?












A Série "Presidenciáveis em Fatos e Fotos" é uma contribuição dos Blogs Pela Democracia, em busca de maior transparência sobre a vida e a biografia daqueles que querem governar o nosso país. Use, abuse, espalhe.



quinta-feira, 22 de abril de 2010

É hora da verdade.


O confronto entre biografias é decisivo para que o Brasil escolha o melhor. Vamos fazer o eleitor pensar.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

O rosto da repressão em Cuba - lembrem-se.

Ernesto Samper, coronel da Segurança do Estado, 50 anos. "Ocupa-se" dos dissidentes: Damas de Branco, jornalistas independentes e blogueiros. Faz sempre o papel do "interrogador bonzinho", mas é quem está por trás das agressões às Damas de Branco nas "manifestações espontâneas" de repúdio. Também conhecido como "vinte e um", só se envolve em casos de segurança de alta prioridade, temido pelos seus comandados pela sua frieza.

Estamos de olho em você Ernesto...

Lá e cá, se você pedir asilo ao Brasil...

Alvoroço no ninho dos ratos petralhas


terça-feira, 20 de abril de 2010

Quem é mais preparado para liderar o Brasil?



Baseado em post de Augusto Nunes, um material para espalhar na rede. O Brasil precisa saber mais para poder mais.

Tarefa de gincana!



Vamos ajudar a Dilma a solucionar o apagão biográfico da sua vida!

Governo petista promove o Apagão da Saúde.



É o Apagão da Saúde atingindo quem menos pode lutar contra ele: os aposentados e os idosos.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Ela tem orgulho de ter feito parte deste momento. Eles também.

A verdade pode mais: o fim da mentira de Dilma sobre a "Bolsa Esmola".


Tirado do blog: www.coturnonoturno.blogspot.com

José Genoíno, em 2001, denominou o Bolsa-Escola de "esmola", enquanto Marta Suplicy boicotava o programa, como prefeita de São Paulo, impedindo o cadastramento das crianças. Assim nasceu o "Bolsa Esmola" que a Dilma tenta creditar à oposição.


Uma das maiores mentiras que Dilma Rousseff(PT) está reativando contra a oposição é que a mesma denominou a mesma como "Bolsa Esmola". É mentira da Dilma. E todo mundo sabe porque o apelido dela é Dilmentira. É dever de todo o cidadão brasileiro repor a verdade sobre os fatos, impedindo o terrorismo eleitoral que já foi praticado por Lula, em 2006. Agora não vão levar. Os brasileiros de bem vão entupir a internet com a verdadeira história da "Bolsa-Esmola".Na edição de 22 de agosto de 2001, da revista Veja, reproduzida acima, é mostrado que o PT tratava o Bolsa-Escola como "esmola". Quem usou o termo? O mensaleiro José Genoino(PT-SP), que, mais tarde, viria comandar junto com José Dirceu um dos maiores esquemas de corrupção da história deste país. Ele já havia usado o mesmo discurso em 13 de agosto, no Estadão. Na matéria acima, é comprovado que Marta Suplicy chegou a boicotar o programa nas escolas paulistas. Ontem, o Coturno Noturno publicou um post onde mostra que o uso do "Bolsa Esmola" nasceu com Lula e com a esquerda, sendo utilizado até o momento em que o PT assumiu a presidência da República. Lula usou "esmola" pela primeira vez duas semanas depois da matéria da Veja, em Pernambuco. Mesmo que seja difícil precisar a data, ninguém duvida da paternidade petista quanto ao uso do "Bolsa Esmola". É bom a Dilma Rousseff parar de mentir. É bom que não pense que vai engambelar o país, reduzindo a história a oito anos. Não vai passar. O nariz vai ficar cada vez mais comprido. A verdade pode mais.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

BUDISMO EM FRIBURGO - NAMASTE!

OS ENSINAMENTOS DA TRADIÇÃO DE BUDISMO THERAVADA, MAIS ANTIGA E PRÓXIMA DOS ENSINAMENTOS ORIGINAIS DO BUDA SIDDHARTHA GAUTAMA AGORA PODEM SER PRATICADOS EM NOVA FRIBURGO.
O VENERÁVEL MESTRE SUNAN SUNANTHÔ, PRATICANTE DO BUDISMO HÁ 14 ANOS, ORDENADO NA TAILÂNDIA E REPRESENTANTE DO BRASIL NA CONFERÊNCIA BUDISTA MUNDIAL - WORLD BUDDHIST SUMMIT, ACABA DE RETORNAR DE SEU TREINAMENTO DE SEIS ANOS NA ÁSIA.
O VENERÁVEL MONGE ESTARÁ VISTANDO NOVA FRIBURGO E COORDENANDO O SEGUINTE EVENTO:

Sábado: 24/04/2010 das 14h às 18h - Início

Tema: Buddhismo- O que é e para quem é? A proposta do Buddha Shakya Muni de divulgar um ensinamento sem fundar uma religião, mas revolucionando conceitos já existentes no Hinduísmo, como karma, renascimento seres celestiais etc.

Lanche de confraternização

Domingo: 25/04/2010 das 9h às 12:30 - Encerramento

Tema: Como praticar o Buddhismo? O caminho Óctuplo e os cinco preceitos dos Leigos como condição fundamental para seguir o Buddhismo

Lanche de confraternização

Local do Evento: Centro Holístico MANGALAM (Rua Cristina Ziede 107 B - Centro- Nova Friburgo - RJ - Tel. : (22) 2522- 2903

Uma fraude chamada Dilma.



Clique para ler. É a história do Brasil, que não tem lugar para Dilmas.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

O MST NÃO QUER SERRA, NEM DEMOCRACIA...

UZAMERICÂNU E A TÁTICA ODORICO PARAGUAÇU

Tirado de http://www.veja.com.br/reinaldo

Leia primeiro o post abaixo

Deixe-me ver se entendi direito: o PT, coitadinho, que quase não conta com gente treinada em Internet, tem um site. Os tucanos do bico “vorteado”, como os carcarás, decidem invadir a página. Não só isso: invadem e ainda assinam a invasão “Hackers do PSDB”, com foto do Serra e tudo, pedindo voto no 45. É mesmo, é? Então seria a invasão de um tipo bem particular de tucano: com pêlo, orelhas grandes, rabo, casco e zurros. Seria, na verdade, um jumento.

Eu esperava mais duzamericânu. Para isso, ninguém precisa da ajuda dos assessores de Obama. Essa prática é velha. É a tática Odorico Paraguaçu, de O Bem Amado, de Dias Gomes. Mandava pichar nas paredes: “Odorico é ladrão!” E, assim, encontrava motivos para empastelar o jornal do Neca Pedreira, da oposição…

Sérgio Guerra, presidente do PSDB, sugeriu o óbvio: que a Polícia Federal entre no caso. Ora, se há gente invadindo o site do PT, deixando lá uma assinatura como se fosse “PSDB” e não sendo, obviamente, a ação do interesse dos tucanos, mas sim de quem quer posar como vítima, que a PF descubra quem é o vagabundo. Se for tucano, já disse, então é um jumento.

Mas o PT disse não querer a investigação. Ah, não quer por quê? Porque prefere fazer o que fez ontem: divulgou uma nota acusando os tucanos de “guerra suja na Internet”. Como se sabe, petistas são os verdadeiros faxineiros da política. Gostam é de limpeza.

Já que os tucanos são assim tão malvados, resta agora fabricarem uma invasão ao site do próprio PSDB, metendo lá a assinatura “Hacker do PT “, com a mensagem: “Dilma 13″. E pronto! Fica tudo empatado, não é mesmo? De vítima para vítima. E uma nota deveria acuar os petistas de… “guerra suja”.


Essa gente pode chamar quantuzamericânu quiser. Nunca deixará de ser o que é: um bando de Odoricos morais, de Jecas éticos.

Vai mentir assim lá no inferno! - Eta PT!


Ontem o site do PT foi apontado como responsável por invasões e instalação de malwares segundo Relato do Google.

Hoje o G1 noticía que o PT informou o que se segue: "O Partido dos Trabalhadores (PT) divulgou nota em seu portal explicando que a página esteve indisponível por mais de 24 horas devido "a inserção do código suspeito no dia 12 de abril de 2010 às 3h05". O portal foi tirado do ar e foi solicitada à empresa responsável pela segurança do site uma varredura."

Só que segundo o Relato do Google, o site do PT já vem fazendo isso há 90 DIAS, e não somente no dia 12 de abril.

Isso é que é ter a mentira no DNA, serão manhas daquele rapaz responsavel pelo PT na rede?

Aquele mesmo que parece que veio a pé de Woodstock...

Uma ofensa ao mundo democrático



Alguém poderia imaginar que a diplomacia do Brasil pudesse legar para o futuro esta capa de jornal? Enquanto o mundo condena o Irã, o nosso país defende um regime fundamentalista retrógrado e belicista, que quer construir uma bomba atômica para arrasar Israel e, obviamente, a Palestina junto, pois todos seriam mártires da causa. A foto mostra o ministro da Indústria e Comércio do Brasil, em nítido ato de provocação, no mesmo dia em que há uma cúpula mundial discutindo sanções ao Irã, entregando a "bandeira do Brasil" ao ditador Ahmadinejad. Sim, porque a camiseta canarinho é o maior símbolo brasileiro no exterior. Nada é mais conhecido. O Brasil, ontem, ofendeu o mundo democrático. Lula está cada vez mais parecido com Ahmadinejad. Ainda bem que o mundo, antes mesmo que o Brasil, já acordou para o perigo que ele representa.

terça-feira, 13 de abril de 2010

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Um cartaz para o eleitor pensar e refletir.



Há várias formas de estabelecer a diferença entre os dois candidatos. Esta é apenas uma delas.

Não somos terroristas, não somos aliados das FARC e nem dos genocidas comunistas

Também não somos sequestradores, nem assaltantes e nem assassimos

SOMOS DO BEM!

Vai mentir assim lá no inferno!



A Dilma Rousseff(PT) deveria avisar os seus aliados sobre os seus desmentidos. A sua fala contra os exilados foi comemorada no Blog da Dilma, no Nassif e em outros recantos da esgotosfera. Somente quando os exilados de todos os partidos registraram o seu repúdio é que a candidata tentou desmentir. Não adianta mais. Os seus aliados comprovam a sua verdadeira intenção: atingir José Serra(PSDB).

domingo, 11 de abril de 2010

Use e abuse



Lulla acha que pode patrolar o Brasil

Entrevista de José Serra, na Folha de São Paulo.

A pior coisa é você parecer o que não é; tenho uma cara só

Tucano diz ter "conteúdo popular", mas admite que não é conhecido pela origem humilde; na segunda candidatura, diz estar mais preparado para presidir o país

ENTRE as reminiscências de infância do pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, 68 anos recém-completados, aparecem imagens de caldeiras industriais do bairro paulistano da Mooca, a banca de frutas que o pai, Francesco, tinha no Mercado Municipal, a fila do pão na época da guerra e o futebol na rua com os amigos. "Nasci e cresci num bairro operário", faz questão de pontuar. No entanto, reconhece, não é visto como um político "popular", de trajetória humilde. Ainda assim, prefere não investir numa mudança de tom. "Não fico me programando muito porque a pior coisa é querer ser o que você não é. Tenho que ser como sou. Prefiro ter uma cara só."Às vésperas de iniciar sua segunda campanha presidencial em oito anos, Serra afirma que seu pensamento sobre o Brasil mudou pouco desde que iniciou a carreira política, nos anos 60, no movimento estudantil, mas se diz mais preparado para governar o país.Embora ainda evite entrar em polêmica com a candidata do PT, Dilma Rousseff, e discorrer detalhadamente sobre economia, Serra diz que pregará o "ativismo estatal" na campanha e defende um modelo de desenvolvimento que privilegie o "dinamismo industrial".Também escapa da comparação entre os governos FHC -no qual ocupou as pastas do Planejamento e da Saúde- e Lula. "Quem vai julgar o governo do Fernando Henrique é a história. Quem vai julgar o governo Lula é a história." Serra conversou com a Folha por mais de uma hora na quinta à noite, no Palácio dos Bandeirantes, depois de solenidade em homenagem ao presidente do Chile, Sebastián Piñera.

FOLHA - O sr. disputará a Presidência pela segunda vez. Em que mudou de 2002 para 2010?
JOSÉ SERRA - De lá para cá, eu aprendi mais. Foi uma derrota na campanha presidencial de 2002, mas uma derrota sem sabor amargo, o que foi bom. Mas foi algo que marcou minha vida. Depois de um ano refletindo, em que fiquei fora, houve a Prefeitura de São Paulo, e depois o governo do Estado, aprendi muito mais. Não é que não me sentisse preparado em 2002, é que hoje me sinto mais.

FOLHA - Mudou algo nas suas relações políticas?
SERRA - Minha relação era boa, como é hoje. Na Constituinte, fui o parlamentar que aprovou a maior proporção de emendas. Não era só por ter boas ideias. Mas porque sabia articular, negociar. No Ministério da Saúde, consegui aprovar seis projetos de lei e uma emenda, até com apoio da oposição. Aprendi a conviver e negociar desde o movimento estudantil, não transigindo exageradamente.

FOLHA - Como assim?
SERRA - Tem-se que lidar com diversidade de interesses. Então tem que procurar somar, sem trair o que você é. Na política, você sempre anda num fio de navalha. De um lado, tem a traição, a negação dos princípios, o oportunismo. Do outro lado, você tem a intransigência. Você tem que procurar o equilíbrio que componha seus princípios com a busca de apoio.

FOLHA - Da esquerda à direita, onde o sr. se posicionaria no início da sua trajetória política e hoje?
SERRA - Acho que essa divisão entre direita e esquerda é cada vez menos prática e significativa. Na época de estudante, estava bem à esquerda. Mas, dentro da Ação Popular, eu era do centro. No MDB, PMDB, era da esquerda. Quando o PSDB começou, eu era do centro à direita. Depois, fiquei à esquerda do PSDB, sem ter mudado muito. A visão que tenho hoje não é diferente da que tinha na Constituinte a respeito do Brasil. Tenho as ideias mais ou menos parecidas, mas cada circunstância é diferente no tempo.

FOLHA - O sr. era presidente da UNE em 1964, quando houve o golpe militar, e foi exilado, mas não participou de luta armada. Por quê?
SERRA - Antes de 64, quando eu era líder ativo, não tinha nada de luta armada. Nem de estilingue. Aquilo que se diz, de subversão, dou meu testemunho de quem viveu e conhecia: não existia. Na época, as entidades estudantis tinham muito mais peso específico e força relativa do que hoje. Depois de 64, nunca estive a favor de uma estratégia de luta armada. Achava que só ia terminar radicalizando o regime e a repressão.

FOLHA - Era contra por uma questão tática ou filosófica?
SERRA - Pelas duas coisas. Nunca tive apreço pela violência.

FOLHA - O sr. é da Mooca, seu pai era feirante, mas essa origem não é associada a sua imagem política.
SERRA - Meu pai não era feirante. Ele tinha uma banca no Mercado Municipal. Mas o padrão de vida era semelhante. Não sei. É curioso. Um dia perguntei a duas jornalistas: "Vocês acham que meu pai era o quê?". Responderam: "Seu pai era um juiz, um empresário".

FOLHA - Talvez pelo fato de o sr. não ter um estilo popular.
SERRA - Tenho conteúdo popular. Além do mais, não tenho a menor dificuldade de relacionamento com o povo e com as pessoas. Mas não fico me programando muito porque a pior coisa é querer ser o que você não é. Tenho que ser como sou. Prefiro ter uma cara só. Não fico ensaiando isso. Quem convive comigo sabe que sou bem-humorado, engraçado... Não tenho a menor dificuldade nas ruas, com as crianças. O grande desafio é aparecer tal como sou.

FOLHA - Tem aliados seus que defendem uma mudança de estilo, que o sr. deveria falar com emoção.
SERRA - Mas eu falo com emoção. Quando estou emocionado. Sou realmente tímido. O teatro ajudou a vencer um pouco. Facilitou a comunicação. Na escola, os professores todos achavam que seria político.

FOLHA - Quando passou pela sua cabeça pela primeira vez o desejo de ser presidente da República?
SERRA - Não tenho claro. Amigas de minha mãe dizem que falava isso desde pequenininho. Confesso que tenho dúvidas. Não sei. Às vezes, as pessoas misturam. Mas desde muito tempo. Desde criança, já pensava em me envolver na política.

FOLHA - Por quê?
SERRA - Era uma coisa natural. Algo prazeroso. Para mim, a política é uma atividade prazerosa. Não é pelo brilho, pelo prestígio, pela badalação. É prazerosa quando te permite fazer acontecer as coisas, genuinamente. Foi assim no movimento estudantil. Depois, no governo Montoro, na Constituinte, no Ministério do Planejamento. Na Saúde, principalmente, porque havia uma margem para inovação imensa. Minha decisão de ser ministro da Saúde foi difícil. Não veio a público, mas foi difícil, porque era uma área muito complicada. Quando é que eu decidi? No momento em que me ficou claro o seguinte: vou para lá, posso não consertar tudo, mas a população vai ver que eu estou do lado dela, autenticamente. Mais que as coisas concretas, tinha alguém que estava ao lado dela por um melhor atendimento, uma coisa mais decente.

FOLHA - Consta que ser candidato a prefeito em 1996 e em 2004 também não foram decisões pacíficas...
SERRA - Não é que não era pacífico. Inicialmente, não queria mesmo. Não é por temer dar errado. Às vezes, você não está muito a fim. Olhando a posteriori, 96 foi um erro, mas 2004 foi um acerto. Não só por causa dos resultados, porque 2002 foi um acerto. Não tive hesitação. Num processo eleitoral, você tem derrotas ruins e derrotas boas. Claro que derrota é derrota, mas depende de como acontece. Disputei oito eleições: ganhei cinco e perdi três. Duas das que perdi não foram derrotas amargas: para prefeito em 88 e para presidente.

FOLHA - Por que o sr. hesitou mais quando decidiu deixar a prefeitura em 2006 do que agora?
SERRA - Hesitei mais? Porque era muito pouco tempo de prefeitura. Aqui não. Não há sensação de gestão incompleta: 39 meses é bastante. E todo mundo tem consciência de que está nos trilhos. Lá, eram só 15 meses. Acho que a cidade ganhou com isso. Com tudo que eu tinha assimilado a respeito da cidade, e com a minha equipe que ficou e o entendimento com o Kassab, fizemos muita coisa.

FOLHA - O sr. diz que seu pensamento sobre o Brasil mudou pouco. E o Brasil, em que mudou?
SERRA - O Brasil mudou muito. Da Nova República para cá, se afirmou o processo democrático, o período mais longo de democracia da nossa história, democracia de massas. Não se sonha, não se cogita intervenção militar. A Constituição pode ter lá seus defeitos, mas avançou muita coisa em matéria de liberdades, em matéria cultural. Ou na área social. Porque, ao fim e ao cabo, foi a nova Constituição que criou o SUS, que é talvez a principal conquista do povo brasileiro em matéria social no pós-guerra. Depois teve derrota da superinflação, que parecia impossível, depois de quase 15 anos. Realmente, foi uma conquista e tanto do país. Teve coisas importantes como a responsabilidade fiscal, o fortalecimento financeiro do ensino básico, a diminuição forte da inflação e uma retomada do crescimento.

FOLHA - Já dá para falar em um ciclo virtuoso de crescimento?
SERRA - Ainda não se tem elementos para achar que esse crescimento está garantido para adiante. Temos que dar luta para isso. Por isso que eu disse que o país pode mais. Pode manter esse crescimento e crescer. Fala-se que o Brasil saiu bem da crise. Depende da referência. Saiu bem comparativamente aos países desenvolvidos e até a alguns outros em desenvolvimento. Mas você teve do outro lado a China e a Índia, que tiveram altas taxas de crescimento. Não há razão da natureza para o Brasil não ter um desempenho semelhante, ou pelo menos mais próximo, ao de Índia e China. Precisa ter as políticas adequadas.

FOLHA - Quando o sr. faz esse inventário das conquistas da Nova República para cá, divide os méritos por todos os presidentes do período?
SERRA - São incomparáveis os períodos, porque cada um deles governou em situações diferentes. Quem vai julgar o governo do Fernando Henrique é a história. Quem vai julgar o governo Lula, anos depois que ele não estiver mais em posição de poder, é a história. O tema da eleição deste ano é o futuro, não o passado. É quem vai ser eleito e que capacidade tem para tocar o Brasil para a frente. Isso é óbvio, claro, transparente. O resto é estratégia eleitoral.

FOLHA - O sr. se definiria como desenvolvimentista?
SERRA - Acho que essa distinção entre gente preocupada com o desenvolvimento e gente preocupada com a estabilidade é muito simplista. Eu diria tola. Não faz muito sentido. A estabilidade é uma condição para o crescimento. É uma condição necessária, mas não suficiente.

FOLHA - Esse foi o embate entre o sr. e Pedro Malan no governo FHC?
SERRA - É um período muito recente para ser analisado. Havia diferenças, evidentemente. Mas nunca houve uma época da minha vida pública em que tivesse havido tanto folclore quanto aquela. A campeã de todas. Sempre nos demos bem, nos damos bem até hoje.

FOLHA - O sr. foi contra o Plano Real? Qual foi sua participação?
SERRA - Logo que o Fernando Henrique assumiu o Ministério da Fazenda, fiz um trabalho ajudado pelo Martus [Tavares] e pelo José Roberto [Afonso], meus assessores na época, para enfrentar o descontrole fiscal. Depois, participei no segundo semestre de 1993 de discussões sobre o plano propriamente de estabilização, com base em modelos esquematizados pelo André Lara Resende e pelo Pérsio Arida, com participação do Gustavo Franco. Dei a cobertura que podia. Agora, eu tinha dúvida sobre se ia dar certo no meio da eleição. É aquela coisa de o besouro voar: voa, mas você fica com dúvida, do ponto de vista da aerodinâmica. Muita gente da equipe também tinha dúvida sobre fazer naquele momento, queria adiar.

FOLHA - O sr. vai pregar na campanha o Estado ativo. O que significa?
SERRA - É o ativismo estatal, ativismo governamental, em contraposição ao Estado do passado, que se associou a um forte período de expansão da economia brasileira. De 1930 a 80 nós fomos uma das economias que mais cresceram no mundo. Agora, este é um modelo que se esgotou, e, em contraposição a ele, não se deve pensar no Estado da inércia, da improdutividade. O Estado deve ser forte, não obeso. Forte em seu papel de cumprir as funções básicas e ativar o desenvolvimento, a justiça social e o bem-estar da população. E eu defendo um Estado ativo. Minha trajetória é marcada por grande ativismo estatal-governamental, mas não estatização.

FOLHA - Qual é o modelo de desenvolvimento que o sr. prega hoje?
SERRA - Temos três modelos de desenvolvimento que estão postos. O primeiro é voltar à economia primária exportadora -com um pouco mais de valor agregado, mas ainda assim primária exportadora. O segundo é o da chamada economia de serviços, que prega que a indústria já foi. O primeiro não tem condições de gerar empregos num país com 200 milhões de habitantes como é o Brasil. O segundo é uma bobagem, porque os serviços são importantes, têm valor adicionado, mas se desenvolvem a partir de uma economia industrializada. O terceiro é um modelo industrial competitivo, não fechado, como no passado. É o único modelo capaz de gerar empregos e crescimento sustentado. O problema é que o Brasil está caminhando para o primeiro modelo, e eu acho isso errado. Não é que não tenha de exportar recursos primários, mas o Brasil tem um tamanho, uma dotação de recursos naturais e uma população que lhe permitem se desenvolver em várias direções. É um país agrícola, industrial, pode exportar produtos primários e mais elaborados. Esse é o grande desafio.
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INFÂNCIA E FAMÍLIA

Eu ia me chamar Jorge, que é o nome do meu avô, pai do meu pai. Mas como nasci no dia de São José, isso mudou

Eu não gosto disso [de ser notívago], mas vem desde a adolescência, porque eu ficava lendo. A época em que eu mais li foi dos 10 aos 15 anos, porque meu pai ficou sócio do Clube do Livro: pagava 10 cruzeiros e recebia um livro por mês

Eu lia tudo sobre a Segunda Guerra Mundial. Toda a humilhação pela qual a Itália passou era muito dura para o meu pai. Eu tinha 2, 3 anos, mas me lembro do ambiente

O meu pai, em situações difíceis, costumava se descontrolar. E, evidentemente, eu sofria muito com isso. E talvez por isso, é uma hipótese, eu me desenvolvi no sentido oposto. O meu melhor é nas horas difíceis, eu não perco o controle nunca
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EXÍLIO

De repente eu me vi fora da faculdade, sem poder viver no Brasil, num país estranho, sem dinheiro.

Imagina você ficar com duas crianças pequenas por vários meses dentro de uma embaixada. Acho que nunca um pai cuidou tanto de um bebê quanto eu do Luciano nesse período.

sábado, 10 de abril de 2010

O Presidente da União Nacional

MARQUETEIRO DE DILMA FICOU DISPARANDO TORPEDOS PARA TENTAR INFLUENCIAR OPINIÃO DE JORNALISTAS

Podem espalhar para que todos fiquem sabendo:

Enquanto acontecia o evento dos partidos de oposição em Brasília, João Santana, marqueteiro do PT, ficou disparando torpedos para os celulares dos jornalistas que cobrem política, muitos deles presentes ao encontro. E o que eles diziam?

Contra todas as evidências e contra a percepção dos presentes, afirmava que o evento estava ruim, que os discursos eram equivocados, que esse e aquele cometiam erros, que havia um monte de problemas… Em suma, o marqueteiro Santana tentava pautar os tais formadores de opinião. Até parecia que Santana estava com vontade ajudar…

A multimilionária campanha de Dilma Rousseff contratou os interneteiros que cuidaram da campanha de Obama. Essa foi uma prática corriqueira dos seus homens de marketing: criar um movimento de opinião contra os adversários — naquele caso, primeiro no próprio Partido Democrata; depois, para atingir os republicanos. Qual é a tese? Mais importante do que o sucesso ou insucesso de um evento em si, o que conta e a repercussão. E Santana tentou estragar o que os próprios petistas consideravam estar sendo um sucesso.


Certo! Não se pode condená-lo por tentar, não é? Mas informar o seu esforço é uma iinformação que tem de ser tornada pública. A pressão de Santana vai funcionar? Vamos ver.

Ah, sim: não adianta Santana negar. Ele sabe que é verdade. E sabe também que SMSs ficam registrados nos celulares, não é?

Tirado de www.veja.com.br/reinaldo

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Trabalho degradante no PAC em Nova Friburgo

Em reportagem apresentada pela TVCnews - canal 6 - pelo repórter Marcos Medeiros (vereador na cidade) e levada ao ar no dia 10/4, divulgou-se que a empresa Tecnosolo paga salário inferior ao mínimo nacional quando deveria pagar o salário mínimo regional (do estado). Essa empresa executa obra de contenção das laterais do rio Bengalas com verbas do PAC. Na reportagem também foi dito que a empresa não faz o aprofundamento dos muros de contenção conforme cláusula contratual. Queixas relativas a alimentação dos trabalhadores, fornecida pela empresa, foram também apresentadas.

E assim caminha o PAC Brasil a afora.

Obras do PAC paralisadas. Prefeitura e empresa responsável por obra comentam finalmente o assunto.

Tirado de http://intertvonline.globo.com/rj/noticias.php?id=8733

Trabalhadores exigem melhorias das condições de trabalho

Hoje completam cinco dias de paralisação das obras de canalização do rio Bengalas, em Nova Friburgo. Um trabalho para diminuir os riscos de enchentes. A Prefeitura e a empresa responsável pelas obras decidiram falar sobre a interrupção do projeto, que recebe investimento de cerca de R$60 milhões de reais do programa de aceleração do crescimento, o PAC.

O RJ INTERTV mostrou essa semana a paralisação dos funcionários das obras do programa de aceleração do crescimento, que teve início na segunda-feira. Só ontem a Prefeitura e a empresa responsável pelas obras comentaram o assunto. Segundo o secretário municipal de projetos especiais, por enquanto, a interrupção nos trabalhos não preocupa.

O sindicato da construção pesada, diz que os 180 trabalhadores das obras de canalização do rio Bengalas aderiram à greve. Eles pedem reajuste salarial, regularização na data do pagamento do salário e melhoria na qualidade da alimentação.

A Tecnosolo, empresa responsável pelas obras, nega a existência desses problemas. E afirma que o sindicato que lidera as manifestações não é o responsável pelo setor e que está tomando as providências necessárias para resolver o problema.

As obras do PAC começaram em março do ano passado e a previsão é que fiquem prontas em Setembro de 2011.

Nossa equipe fez contato com o sindicato dos trabalhadores da construção civil de Nova Friburgo para confirmar, então, qual sindicato responde pelos trabalhadores das obras do PAC, e foi confirmado que, desde o ano passado, é sim o sindicato da construção pesada. O diretor deste sindicato, Sérgio Fonseca, disse que ainda não houve negociação e por isso a greve não tem data para terminar.

Um novo adesivo para a campanha!

Aproveite e faça um para o seu blog, para o seu carro, enfim, vamos mostrar pra onde o Brasil vai se eleger a boneca inflável.

Um vídeo para explicar o PAC.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Um editorial do Estadão para virar post nos Blogs pela Democracia.



Clique na imagem para ler. Faça um post. Divulgue.

As confusas explicações da ministra Dilma

Tirado do blog de Lucia Hippolito

Dilma Rousseff parece ter especial vocação para se deixar envolver em situações esquisitas. Vive cercada de histórias mal contadas, versões retocadas, relatos conflitantes.

No início de 2008, ministros do governo Lula foram apanhados pagando despesas privadas com dinheiro público, através de cartões corporativos. Episódio que ficou conhecido como o “escândalo da tapioca”.

Em 16 de fevereiro daquele ano, jantando com 30 industriais, a ministra Dilma afirmou que “o governo não vai apanhar calado”. E revelou que as contas do governo anterior sofreriam uma devassa.

Dias depois começou a circular o famoso dossiê com os gastos do ex-presidente Fernando Henrique e da ex-primeira-dama Ruth Cardoso.

Confrontada com os fatos, Dilma afirmou que se tratava de um banco de dados para organizar as despesas com cartão corporativo, a fim de responder à CPI dos Cartões – que sequer tinha sido instalada.

Mesmo depois da publicação do dossiê, restando provado que tinha sido fabricado na Casa Civil, Dilma continuou jurando de pés juntos que se tratava de um banco de dados.

Ninguém acreditou, mas ela continuou insistindo no conto de fadas.

O segundo episódio que confrontou Dilma Rousseff com a realidade aconteceu recentemente. Foi o caso do currículo falsificado.

Descobriu-se que, na Plataforma Lattes do CNPq, que abriga currículos de professores universitários e pesquisadores de pós-graduação, o currículo de Dilma Rousseff registrava um mestrado e um doutorado em economia. Até o título da tese de mestrado estava lá.

Este currículo estava também estampado nas páginas do Ministério das Minas e Energia e da Casa Civil.

Era falso. Dilma Rousseff não concluiu o mestrado, não defendeu tese. Não concluiu o doutorado. Não defendeu tese.

Confrontada com a realidade, ela reagiu dizendo que não sabia quem tinha invadido a Plataforma Lattes e as páginas do governo para escrever mentiras no seu currículo.

Para inscrever o currículo na Plataforma Lattes é necessário uma senha individual. Tudo bem, um hacker poderia ter invadido as páginas. Invadem até o site do Pentágono!

Mas a ministra Dilma Rousseff compareceu duas vezes ao programa Roda Viva, da TV Cultura, em 2004 e em 2006. O vídeo dos dois programas circula na internet.

Para os que não estão familiarizados com o programa, no início o âncora lê o currículo do convidado. Nos dois o jornalista Paulo Markun lê o currículo falso de Dilma Rousseff.

E ela ouve sem mover um músculo. Impassível. Nem pisca.

Depois de apanhada, mandou retirar das páginas do governo as menções a um mestrado e um doutorado. Falsos.

Mas continua a sustentar a versão de que alguém invadiu as páginas e falsificou seu currículo.

Finalmente – será mesmo que acabou? – Dilma envolveu-se em mais uma confusão de versões desencontradas.

A ex-secretária da Receita Federal, Lina Vieira, cuja demissão nunca foi bem explicada, afirmou que foi chamada para uma conversa com a ministra-chefe da Casa Civil. No encontro a ministra lhe pediu que “acelerasse” as investigações sobre a família Sarney.

(Deixemos de lado a estranheza de uma chefe da Casa Civil chamar para uma reunião uma subordinada de outro ministro, sem que seu chefe esteja presente.)

A ex-secretária Lina Vieira entendeu que era para encerrar as investigações. Um processo desses é longo, e acelerar pode muito bem significar “acabar rapidinho”.

Dilma poderia dizer que tinha encontrado a ex-secretária, mas que tinham conversado sobre outros assuntos. Poderia dizer que tinha sido um encontro informal, por isso não estava na agenda de nenhuma das duas.

Isto é comum entre autoridades. Semana passada mesmo, o presidente Lula recebeu, fora da agenda, o senador Fernando Collor.

Mas não, Dilma Rousseff reagiu como Dilma Rousseff: autoritária, peremptória, categórica. Segundo ela, jamais teve uma conversa individual com a ex-secretária da Receita.

Mas Lina Vieira confirmou o encontro, em entrevista ao Jornal Nacional. E citou como testemunhas o motorista da Receita, sua chefe-de-gabinete e, mais importante, a principal assessora de Dilma Rousseff, Erenice Alves Guerra – aliás, envolvida também na elaboração do dossiê com as despesas de Fernando Henrique e Ruth Cardoso.

Diante disso, das duas uma. Ou bem Lina Vieira está mentindo, e Dilma Rousseff está moralmente obrigada a processá-la por danos morais.

Ou bem Lina Vieira está falando a verdade. E neste caso, Dilma Rousseff cometeu crime de prevaricação, quando um agente público toma conhecimento de um ilícito, ou propõe um ilícito e não tenta coibi-lo, para tirar proveito próprio.

E qual seria o proveito próprio? O apoio do PMDB à sua candidatura em 2010.

O agravante no caso da ministra Dilma é que, se Lina Vieira estiver dizendo a verdade, trata-se de interferência direta da ministra numa investigação muito séria, que envolve a Receita Federal e a Polícia Federal.

Dilma Rousseff ambiciona a presidência da República. Tem todo o direito.

Mas tem também o dever de dizer a verdade, esclarecer os fatos, para não entrar numa campanha que é tradicionalmente muito dura -- mas o prêmio é alto -- como alguém que tem relações cerimoniosas com a verdade.

Já virou uma rotina


Clique para ler a matéria do Estadão.

Lembram do prefeito Celso Daniel, assassinado com vários tiros, cuja morte nunca foi esclarecida? Era tesoureiro da primeira campanha do Lula. Lembram do Delúbio Soares? Este nem precisa falar. E o que dizer do João Vaccari Neto, presidente da Bancoop, que lesou centenas de compradores de imóveis e botou o dinheiro no caixa dois do PT? Hoje ele coordena a campanha da Dilma! Pois agora tem mais um tesoureiro do PT nas malhas da lei: o aloprado Valdebran Padilha, do PT do Mato Grosso, aquele que carregou a maleta do Dossiê Pelo Cano, com R$ 1,7 milhão. Agora, diz a polícia, a falcatrua do Valdebran, que foi reintegrado ao partido, passa de R$ 50 milhões. Tesoureiro do PT é sempre caso de polícia.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

O dia em que Minas conheceu Dilma Rousseff.


Copie e repasse para todos os mineiros que você conhece. É uma vergonha o que esta mulher fez, hoje, com a memória e a história de Tancredo Neves.

Dilma Silvério dos Reis, a mulher que renegou Minas, tem seu ato de cinismo contestado pela Oposição.



Se alguém tem dúvida sobre a intenção puramente política do ato de Dilma Rousseff, procure, em algum lugar do mundo, uma foto de uma autoridade de qualquer nacionalidade que, depositando flores no túmulo de alguém , aja da forma como ela está agindo. Gargalhando, abanando para a imprensa, como se estivesse pisando sobre uma calçada da fama, cumprindo um ritual falso e mesquinho. Minas vai devolver essa heresia cometida sobre o túmulo de Tancredo Neves. Dilma, pela sua pose nesta foto, violou a memória e a história politica de Minas Gerais.


A homenagem de Dilma Rousseff a Tancredo Neves chega com 25 anos de atraso e sem explicações devidas e nunca apresentadas todo esse tempo.O PT, partido ao qual Dilma Rousseff aderiu recentemente, mas que hoje representa no nível mais alto, negou apoio a Tancredo Neves e ao pacto de transição democrática que sua candidatura presidencial possibilitou.Intransigente no erro, o PT expulsou seus deputados que entenderam a importância desse pacto para o Brasil e votaram em Tancredo no colégio eleitoral.Luis Inácio Lula da Silva, numa de suas lamentáveis bravatas oposicionistas, desprezou a proposta de diálogo entre trabalhadores e empresários formulada por Tancredo em sua pregação.Com a arrogância habitual, nem o PT, nem Dilma Rousseff, nem Lula da Silva jamais se retrataram por suas posições equivocadas e mesquinhas nesse passo decisivo da caminhada do Brasil rumo à democracia.Da mesma forma, jamais se retrataram da negativa de apoio a outro mineiro ilustre, Itamar Franco, quando lhe coube a missão de resgatar a democracia brasileira dos descaminhos de Collor de Mello - hoje aliado dileto do governo Lula e da candidatura de Dilma Rousseff.Tardia e mal explicada, a homenagem a Tancredo Neves se reduz a uma encenação com as marcas inconfundíveis da impostura e do oportunismo, presentes em outras passagens da carreira da neo-petista Dilma Rousseff.


Senador Sérgio Guerra (PE) - Presidente Nacional do PSDB

Deputado Rodrigo Maia (RJ) – Presidente Nacional do DEM

Roberto Freire – Presidente Nacional do PPS

Tragédia no Rio no dia em que Dilma e Garotinho fazem aliança.



Já está circulando na rede este cartaz, sobre a aliança entre Dilma e Garotinho.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Trabalhadores param obras do PAC em Nova Friburgo



Veja aqui: http://intertvonline.globo.com/rj/noticias.php?id=8670

Todos os 180 empregados aderiram à paralisação

Os trabalhadores das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), cruzaram os braços nesta segunda-feira, em Nova Friburgo. Hoje, 6, a paralisação continua.

Segundo o Sindicato responsável, todos os 180 empregados aderiram à paralisação, que é por tempo indeterminado. Entre as reivindicações estão a regularização na data do pagamento do salário e melhoria na qualidade da alimentação.

Nossa produção entrou em contato com a empresa licitada pelo governo, que contratou os funcionários, mas até agora não teve resposta. A Prefeitura também não comentou o assunto.

Apagão Rodoviário: mais uma obra do PAC da Dilma.



Informe a população sobre o que está acontecendo nas rodoviais federais. Nunca na história deste país morreu tanta gente pelo péssimo estado das estradas. Uma vergonha.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Conheça e compare as biografias de Serra e Dilma. E apresente os dois candidatos para o maior número de pessoas.



José Serra tem 68 anos, é paulista, filho único de imigrantes italianos, o pai vendedor de frutas no Mercado Público, foi criado numa vila operária da Moóca, em uma pequena casa quarto e sala, geminada com outras 24, em São Paulo.



Dilma Rousseff tem 62 anos, é mineira, filha de um imigrante búlgaro, rico empreiteiro e dono de construtora, proprietário de dezenas de imóveis em Belo Horizonte; foi criada em um grande e espaçoso apartamento em Belo Horizonte.



Quando Serra tinha 11 anos, sua família mudou para outra pequena casa, na Vila Bertioga, então "periferia" de São Paulo (o bairro não tinha luz na rua, calçamento e rede de esgotos). Ajudava seu pai no mercado e, no científico (Ensino Médio) já dava aulas particulares de matemática para se manter.



Imóvel não era problema para a rica família Rousseff, que passava férias no Rio. Um dos espaçosos apartamentos foi cedido para Dilma utilizar, exclusivamente, como esconderijo seguro para os grupos terroristas dos quais participava, que pouco tempo depois viriam a praticar atentados, roubar e seqüestrar.



Aluno de escola pública, Serra conseguiu entrar da Escola Politécnica de Engenharia, e, no início dos anos sessenta, vinculado à política estudantil, foi presidente da União Estadual de Estudantes, de São Paulo, e da União Nacional dos Estudantes, com apoio da Juventude Católica. Democrata, sempre usou o palanque e a tribuna como armas.



Dilma, por sua vez, neste mesmo período, fazia política estudantil nas escolas mais burguesas de Belo Horizonte. Em 1963, ingressou no curso Clássico e passou a comandar uma célula política em uma das mais tradicionais escolas da cidade, onde conheceu futuros companheiros de guerrilha, como o ex-prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel.



Perseguido pelo golpe de 1964, Serra exilou-se na Bolívia e, posteriormente, na França, retornando ao Brasil em 1965, na clandestinidade. Ainda neste ano, foi para o Chile, onde ficou durante oito anos. Com a queda de Allende, foi preso no Estádio Nacional, mas conseguiu sair e rumou para a Itália e, depois, para os Estados Unidos. Teve uma vida extremamente produtiva no exílio, onde adquiriu sólida formação acadêmica, atuando como professor e consultor.



Em 1964, Dilma começou a conviver com terroristas de esquerda, iniciando a sua carreira como militante na luta armada. Neste período ingressou na POLOP, Política Operária, onde militou até ingressar na universidade.



Em 1967, Serra casou-se com a bailarina chilena, depois psicóloga, Mônica Allende, com quem tem dois filhos e três netos e continua até hoje casado.



Dilma também se casou em 1967, com o terrorista e guerrilheiro Cláudio Galeno de Magalhães Linhares ("Aurélio", "Lobato"). Quando o primeiro marido a deixou, para ir cumprir missões guerrilheiras em outros países, seqüestrando um avião no Uruguai, por exemplo, teve um segundo casamento com Carlos Franklin Araújo, com quem teve uma filha. Desde 2000, não está casada.



Serra interrompeu a sua formação acadêmica em função do exílio, que impediu que seguisse a carreira de Engenheiro. No entanto, no Chile, fez um mestrado em Economia e foi professor de Matemática na CEPAL. Posteriormente, nos Estados Unidos, fez mais um Mestrado e um Doutorado na prestigiada Universidade de Cornell.Trabalhou dois anos em Princeton, um dos templos do conhecimento mundial. Tem uma das mais sólidas formações na área no Brasil.



Dilma ingressou em 1967 na faculdade de Ciências Econômicas da UFMG. Ali participou da criação do sanguinário grupo COLINA, Comando de Libertação Nacional. Posteriormente, participou ativamente da fusão entre a COLINA e a VPR, Vanguarda Popular Revolucionária, quando surgiu a violenta VAR-P, Vanguarda Armada Revolucionária Palmares, responsável por dezenas de crimes contra civis e militares.



Serra permaneceu 13 anos longe do Brasil. Retornou em 1977, dois anos antes da Lei da Anistia, sendo um dos únicos que voltou sem nenhuma garantia de liberdade e ainda com os direitos políticos cassados, correndo o risco de ser preso.



Enquanto isso, Dilma estava na clandestinidade, participando de ações armadas, recebendo treinamento para guerrilha no exterior, ministrado por organizações comunistas internacionais. Aprendeu a usar o fuzil com maestria, especialmente na atividade de montá-lo e desmontá-lo no escuro. Foi presa em 1970, permanecendo nesta condição até 1973.



Em 1978, Serra iniciou a sua carreira política, que este ano completa 32 anos. Teve sua candidatura a deputado impugnada, sob a alegação de que ainda estava com os direitos políticos suspensos. Foi admitido como pesquisaddor do Cebrap, editorialista da Folha de São Paulo e professor de Economia na UNICAMP, onde ficou.



Em 1973, Dilma Rousseff retomou o curso de Economia na UFRGS, no Rio Grande do Sul, onde estava preso seu segundo marido, Carlos Araújo. Ingressou, junto com o marido, no PDT e recebeu um cargo de estagiária na Fundação de Economia e Estatística, em 1977. Em 1978, Dilma Rousseff começou a fazer as disciplinas do mestrado na UNICAMP e, depois, sem apresentar a dissertação, as cadeiras do doutorado. Jamais concluiu qualquer um deles. Durante anos, o seu currículo oficial , em sites oficiais, mentiu que ela tinha concluído os dois cursos quando, na verdade, mal cursou os créditos, que representa quando muito 10% de um título acadêmico strictu sensu.



Em 1983, Serra iniciou, efetivamente, a sua carreira como gestor, assumindo a Secretária de Economia e Planejamento do Estado de São Paulo. Braço direito do governador Montoro, arrumou as finanças do Estado, organizou os investimentos e deu força à Educação e à Saúde.



Em 1985, Dilma assumiu a Secretaria Municipal da Fazenda, em Porto Alegre, no governo do pedetista Alceu Collares, com quem tem uma dívida de gratidão. Hoje Collares é conselheiro de Itaipu, recebendo um gordo salário e jetons.



Em 1986, Serra foi eleito deputado constituinte, dos mais votados do Estado. Foi o deputado que aprovou a maior proporção de emendas na Constituinte: apresentou 208 e aprovou 130, uma delas criando o FAT, Fundo de Amparo ao Trabalhador. Liderou toda a reformulação orçamentária e de planejamento do país, no período, que começaram a estruturar as finanças brasileiras, preparando-as para o futuro Plano Real.



Dilma saiu da Secretaria da Fazenda de Porto Alegre em 1988, sendo substituída pelo hoje blogueiro Políbio Braga, que afirma: "ela não deixou sequer um relatório, e a secretaria era um caos."



Serra foi um dos fundadores do PSDB, em 1988. Foi derrotado por Luiz Erundina, do PT, nas eleições para prefeito de São Paulo. Em 1990, foi reeleito deputado federal com a maior votação em São Paulo e a segunda do Brasil.



Em 1989, Dilma foi nomeada Diretora-Geral da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, na cota do marido no PDT. Alguns meses depois foi demitida, pois não obedecia a horários e faltava a todas as reuniões, segundo Valdir Fraga, o presidente da Casa, à época.



Em 1994, Serra foi um dos grandes apoiadores do Plano Real, mesmo com idéias próprias que o indispuseram, por exemplo, com Ciro Gomes. Neste ano, foi eleito senador por São Paulo, com mais de seis milhões de votos. Em seguida, assumiu o Ministério do Planejamento.



Em 1995, Dilma Rousseff voltou para a FEE, mas como funcionária, já que o PDT havia perdido a eleição. Ali editou uma revista de indicadores econômicos, enquanto tentava acertar o seu “doutorado” na UNICAMP.



Em 1998, José Serra assumiu o Ministério da Saúde. Criou os Genéricos, implantou em todo o Brasil o Programa de Saúde da Família, fez os mutirões e o Programa de Combate a AIDS. Criou a ANS e ANVISA. Foi considerado, internacionalmente, como uma referência mundial em gestão na área.



Em 1998, na cota do PDT, Dilma é presenteada com a Secretaria de Minas e Energia, no governo petista de Olívio Dutra, eleito governador gaúcho. Vendo que o partido de Brizola estava decadente, largou o trabalhismo e ingressou no PT, em 2001.



Em 2002, Serra candidatou-se à Presidência, sendo derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva no segundo turno.



Em 2002, Dilma foi nomeada ministra das Minas e Energia do governo Lula, puxando o tapete de Luiz Pinguelli Rosa, mestre em Engenharia Nuclear e doutor em Física, que coordenava o grupo de transição.



Em 2004, Serra elegeu-se Prefeito de São Paulo.



Em junho de 2005, Dilma assumiu o lugar de José Dirceu, o chefe da sofisticada organização criminosa do mensalão, sendo saudada por ele como “companheira de armas e de lutas”, em memória aos tempos da guerrilha.



Em 2006, Serra elegeu-se Governador de São Paulo, cargo que exerceu até o último dia 31 de março de 2010. É o candidato natural da oposição à Presidência da República.



De 2006 para cá, Dilma vem sendo imposta e empurrada goela abaixo por Lula como a candidata biônica do PT à presidência da república. No dia 20 de fevereiro de 2010, foi ungida, sem nunca ter conquistado um só cargo público pelo voto ou por concurso, a candidata da situação à sucessão de Lula.

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Este currículo comparado não tem autoria conhecida, está circulando pela internet, mas é uma bela compilação de informações. Copie e envie para todos os seus amigos, conhecidos, colegas, parentes. Faça um bem para o Brasil. Faça um bem para as pessoas. Ajude a desmanchar a maior mentira que já inventaram na história deste país: a Dilma

PARA MUDAR A IMAGEM DA DILMA SÓ CHAMANDO UM EXORCISTA

domingo, 4 de abril de 2010

Hospital Maternidade Hijas de Galicia Luyano - Havana



Esta é a "excelente" assistência médica que os tontos dizem ser...

Hora de união, por FHC.



Clique para ler artigo de Fernando Henrique Cardoso, neste domingo, no Estadão. O ex-presidente explicita a importância histórica de uma união São Paulo-Minas e, de forma muito especial, submete-se, humildemente, à liderança de Serra e Aécio. O texto é de um grande homem, de um grande brasileiro.

Vejam a fraude das pesquisas Vox Populi no Coturno Noturno.

A Vox Populi, nas pesquisas de janeiro e de março, para medir as intenções de voto à Presidência da República, usou as mesmas amostras de cidades e o mesmo roteiro de entrevista dentro delas. Uma verdadeira fraude estatística. Vá ao Coturno Noturno e tome conhecimento. Repercuta. Esta é uma denúncia para entupir a área de comentários dos jornais e blogs. Bom trabalho.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

A "Casa da Dilma".



O eleitorado brasileiro precisa saber das mordomias petistas! Copie e espalhe!

quinta-feira, 1 de abril de 2010

VAMOS AMPLIAR A NOSSA GRANDE REDE PELA DEMOCRACIA?

1) Cada “Blogueiro pela Democracia” está convidado a montar a sua rede própria com um mínimo de 50 contatos, para os quais distribuirá por e-mail a verdade sobre os fatos, impedindo que campanhas mentirosas sejam feitas pelo PT. Não se trata de agradar amigos que pensam igual você. Isso é como enxugar gelo. Identifique pessoas neutras no seu círculo de relacionamento, sem voto definido. Desde o jardineiro até o dentista. Desde o taxista até o colega de trabalho. Identifique pessoas alheias ao processo político e que podem ser facilmente enganadas por mentiras eleitoreiras. Envie informação correta a eles. Envie notícias sobre escândalos. Envie denúncias. Não envie críticas azedas, ofensas e agressões contra o adversário, pois isto gera uma atitude de defesa e antagonismo. O objetivo deve ser apenas esclarecer, sensibilizar e angariar simpatias. Envie notícias de jornal e revistas com títulos: “ Quem diria!”, “Você viu essa?”, “ Você sabia?”

2) Os “Blogueiros pela Democracia” podem dar uma imensa contribuição contra o terrorismo eleitoral ao participar ativamente das áreas de comentários dos jornais e revistas. Estas áreas são, normalmente, ocupadas pela militância paga do PT. Coloque alguns comentários por dia no jornal local e no jornal nacional, além dos portais de notícias. Ao fazer isso, seja conciso e direto. Use textos curtos. Mostre a essência da mentira. Por exemplo: “ a Bolsa Família foi criada pelos tucanos e não vai ser um tucano que vai acabar com ela. Só um idiota poderia escrever tamanha mentira!” Pronto, recado dado! Faça a mesma coisa em comunidades sobre política nas redes sociais como Twitter, Facebook, Orkut.

3) Os “Blogueiros pela Democracia” devem defender a liberdade de imprensa e de expressão, mesmo que as notícias sejam, muitas vezes, injustas, manipuladas e distorcidas. É o outro lado que quer acabar com a Imprensa e com a credibilidade dos jornais e das revistas. Foram eles que criaram o PIG, Partido da Imprensa Golpista. Não deixe que se espalhe o boato de que existe uma conspiração da imprensa contra o PT e a Dilma. Não concorde com isso. Os jornais e revistas são a nossa maior munição. Quando a notícia for passada adiante, pode começar com: “ Nossa, você viu esta que saiu no Estadão?”, “ É o fim do mundo! Veja o que o Globo publicou!” . Plante a notícia, dê o recado, incentive a discussão e o debate.

4) Em caso de matérias de escândalos sobre o PT e a Dilma, aí sim, os "Blogueiros pela Democracia" devem ser agressivos e entrar com tudo nas áreas de comentários e nas redes sociais, para dar força para que os veículos de comunicação aprofundem as investigações e não deixem o assunto morrer. O mote é: "onde é que vamos parar com os mensaleiros de volta?" "Para onde vai o país nas mãos de gente desta espécie?" Vá com tudo!

5) Por fim, o maior desafio. Seja um “Blogueiro pela Democracia” com tudo em cima. Crie um blog para você. Abra uma conta no Twitter. Faça o seu Orkut político, a sua comunidade contra o terrorismo eleitoral do PT. Se você acha que não escreve bem, copie as notícias escritas por outros! Vá a todos os blogs e retire uma notícia de cada um, fazendo uma colagem. Cite a fonte. Mesmo que você, no início, tenha poucos leitores e comentaristas, vai ajudar a indexar as notícias na melhor posição nos sites de busca. Use matérias dos blogs mais acessados e de toda a nossa rede Blogs Pela Democracia. Faça a sua parte. Dedique alguns momentos do dia para participar de uma grande Rede pela Democracia.