quarta-feira, 7 de abril de 2010

Dilma Silvério dos Reis, a mulher que renegou Minas, tem seu ato de cinismo contestado pela Oposição.



Se alguém tem dúvida sobre a intenção puramente política do ato de Dilma Rousseff, procure, em algum lugar do mundo, uma foto de uma autoridade de qualquer nacionalidade que, depositando flores no túmulo de alguém , aja da forma como ela está agindo. Gargalhando, abanando para a imprensa, como se estivesse pisando sobre uma calçada da fama, cumprindo um ritual falso e mesquinho. Minas vai devolver essa heresia cometida sobre o túmulo de Tancredo Neves. Dilma, pela sua pose nesta foto, violou a memória e a história politica de Minas Gerais.


A homenagem de Dilma Rousseff a Tancredo Neves chega com 25 anos de atraso e sem explicações devidas e nunca apresentadas todo esse tempo.O PT, partido ao qual Dilma Rousseff aderiu recentemente, mas que hoje representa no nível mais alto, negou apoio a Tancredo Neves e ao pacto de transição democrática que sua candidatura presidencial possibilitou.Intransigente no erro, o PT expulsou seus deputados que entenderam a importância desse pacto para o Brasil e votaram em Tancredo no colégio eleitoral.Luis Inácio Lula da Silva, numa de suas lamentáveis bravatas oposicionistas, desprezou a proposta de diálogo entre trabalhadores e empresários formulada por Tancredo em sua pregação.Com a arrogância habitual, nem o PT, nem Dilma Rousseff, nem Lula da Silva jamais se retrataram por suas posições equivocadas e mesquinhas nesse passo decisivo da caminhada do Brasil rumo à democracia.Da mesma forma, jamais se retrataram da negativa de apoio a outro mineiro ilustre, Itamar Franco, quando lhe coube a missão de resgatar a democracia brasileira dos descaminhos de Collor de Mello - hoje aliado dileto do governo Lula e da candidatura de Dilma Rousseff.Tardia e mal explicada, a homenagem a Tancredo Neves se reduz a uma encenação com as marcas inconfundíveis da impostura e do oportunismo, presentes em outras passagens da carreira da neo-petista Dilma Rousseff.


Senador Sérgio Guerra (PE) - Presidente Nacional do PSDB

Deputado Rodrigo Maia (RJ) – Presidente Nacional do DEM

Roberto Freire – Presidente Nacional do PPS

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