quarta-feira, 21 de março de 2012

Dilma financia ONGS para atacarem o governo. O famoso ISA, por exemplo, recebe mais de R$ 7 milhões.

Tirado do Coturno Noturno
A ecoterrorista representante do "ecobusiness" globalista, Marina Silva, acaba de retuitar um pedido para que os leitores assinem uma petição online atacando a política ambiental do governo Dilma Rousseff. É a visitante do Lula fomentando ataques ao governo da Dilma. Agora sabem o que é mais interessante? A primeira ONG que apóia o abaixo-assinado descendo a borduna no governo federal é o ISA, Instituto Sociombiental. Sabem qual é a missão do ISA? Propor soluções integradas a questões sociais e ambientais. O estatuto da ONG, em nenhum momento, cita a educação como objetivo. Agora sabem quanto esta ONG tem em convênios com o Governo Federal, publicados no Portal da Transparência? Não caiam de costas! R$ 7.158.598,29. E sabem para onde vai a maior parte? Para capacitação de professores e para programas de educação para indígenas. É ou não é uma grande picaretagem? É isso, Dona Dilma. A senhora e o seu governo estão financiando ONGs para atacarem a sua política sócioambiental. Para dizer coisas como: O primeiro ano do governo da Presidente Dilma Rousseff foi marcado pelo maior retrocesso da agenda socioambiental desde o final da ditadura militar. Hoje o Executivo se mostra inerte e insensível à opinião pública, a começar pelo Ministério do Meio Ambiente que interrompeu a realização das Conferências Nacionais de Meio Ambiente e tem sido conivente e passivo frente ao desmonte da legislação pertinente à sua área de atuação. Mais do que omitir-se diante dos ataques à floresta, o governo federal vem atropelando as regras de licenciamento ambiental, que visam organizar a expansão dos projetos de infraestrutura no Brasil Estas são as ONGS que assinam o mais virulento ataque ao governo Dilma em termos de meio ambiente, incentivados por Marina Silva, a queridinha do Lula.
E abaixo vocês podem ver porque o ISA é contra o agronegócio do Brasil. Vejam de onde vem o resto do dinheiro:

segunda-feira, 19 de março de 2012

O confronto entre Lula e Paulo Henrique Amorim num direito de resposta. Ou: O choque de suas éticas formidáveis.

No post acima, vocês viram duas das reportagens de 1998 do Jornal da Band, que estava sob o comando de Paulo Henrique Amorim. Pois bem. Lula obteve direito de resposta, que reproduzo abaixo. É um momento raro da história porque, como vocês verão, dois gigantes da ética se encontram — em lados opostos. Mas, de algum modo, ali já estava a semente que germinaria mais tarde e que levaria os Correios e a Caixa Econômica Federal a patrocinar o colosso do jornalismo. Toda a imprensa chapa-branca — que, segundo Agamenon Mendes Pedreira, tem a alma marrom — conta hoje com o patrocínio de estatais. O vídeo é um pouco longo: 9min40s. Mas vale cada segundo. Vejam. Volto depois. A ética de Lula Lula reclama, como viram, do que considera ataque injusto contra ele, construído com inverdades. E como faz isso? Pontuo alguns momentos. 1min - Notem que ele sugere saber alguma coisa sobre a vida pessoal de Fernando Henrique Cardoso, mas, generoso que é, decidiu não usar na campanha. Nota: se a denúncia de Paulo Henrique Amorim tivesse fundamento, não se tratava de problema pessoal coisa nenhuma! 2min29s - Lula saca o argumento que ficou internacionalmente conhecido por “Minha mãe nasceu analfabeta”. Usa, para não variar, a sua origem humildade como atestado prévio de honestidade. O que é, evidentemente, uma mistificação. 3min08s - Vejam ali o chefão do PT, o partido dos dossiês, a reclamar que os jornalistas não pensam na sua família, nos seus filhos, que vão à escola. Quando foi que os petistas levaram isso em consideração? Sempre moeram a reputação dos adversários sem piedade. 4min - Para se defender, Lula sai atacando o governo FHC e saca a denúncia estupidamente mentirosa sobre o Proer. O homem que reclamava das injustiças de que era vítima atacava o muito bem-sucedido programa de reestruturação de bancos, que preparou o país para enfrentar crises. Anos depois, na Presidência, dada o estouro da bolha nos EUA, o Apedeuta sugeriu a Obama que adotasse o… Proer! 4min30s - Ataca a imprensa, que acusa de privilegiar o candidato do governo. Expoente hoje do jornalismo chapa-branca e “de alma marrom”, segundo Agamenon, Paulo Henrique acusa a imprensa de privilegiar os candidatos da oposição… 5min25s - Lula anuncia que vai processar seus acusadores. Não sei no que deu o processo. Se descobrir, eu conto. A ética de Paulo Henrique Amorim Vocês sabem que Paulo Henrique Amorim resistiu a cumprir o acordo judicial em que se obrigava a publicar, sem comentários adicionais, uma retratação em que reconhecia a idoneidade do jornalista Heraldo Pereira. Muito bem! Vejam, a partir de 6min19s, o que o valente faz com o direito de resposta de Lula. Encerrado o pronunciamento do outro, sem nem um intervalo, ele reitera as denúncias e ainda acrescenta supostos elementos novos. Vale dizer: ele decidiu cumprir, muito à sua maneira, a decisão judicial. É evidente que jornalistas e veículos não são obrigados a gostar do direito de resposta nem precisam se calar depois dele. Mas há um modo ético de conduzir a questão. E, evidentemente, não é esse. Cumpre um esclarecimento: Paulo Henrique Amorim era fanaticamente antilulista, mas não trabalhava para o governo FHC. Certamente a Band, a exemplo de todas as emissoras, tinha anúncio de estatais, mas o Colosso de Rhodes não contava com patrocínio pessoal de empresas públicas. A prática, como se conhece hoje, é criação do lulo-petismo — foi uma das inovações do modelo petista de comunicação. Lula pedia mais responsabilidade da imprensa. Hoje, com dinheiro público, seus áulicos fazem o que se vê. Por Reinaldo Azevedo

segunda-feira, 12 de março de 2012

Caixa paga mais de R$ 800 mil para guru da esgotosfera.

Em 21 de julho de 2010, o Blog publicava este post sobre o patrocínio da Caixa a um blogueiro do esgoto. Na semana passada, abordamos o tema, novamente, aqui.  Hoje é revelado que este blogueiro processado por racismo recebeu mais de R$ 800 mil da estatal, para atacar adversários políticos do governo e para atentar contra a liberdade de imprensa. Leia aqui.

Tirado do Coturno Noturno

quarta-feira, 7 de março de 2012

Paulo Henrique Amorim descumpre decisão da justiça

Deboche Judicial


O blogueiro Paulo Henrique Amorim descumpriu três vezes a decisão judicial que o obrigava a se retratar com o jornalista Heraldo Pereira, da TV Globo. “O problema do senhor Amorim agora deixa de ser com o Heraldo. Passa a ser com a Justiça”, afirmou o advogado do jornalista, Paulo Roque Khouri.
Venceu nesta terça-feira (6/3) o prazo para que Amorim publicasse a retratação na Folha de S.Pauloe no Correio Braziliense. O pedido de desculpas saiu apenas no Correio, mas fora dos termos estabelecidos — ele acrescentou trechos não previstos, como uma ameaça à imprensa, caso alguém noticie a sua capitulação como uma condenação.
Amorim tampouco publicou em seu site a retratação que deveria ter sido divulgada no dia 20 de fevereiro. Ele só o fez no dia 5 de março e, igualmente, com acréscimos destinados a atenuar seu constrangimento. Ele acrescentou: "Convém observar: — retratação não é reconhecimento de culpa; — não houve julgamento, logo não houve condenação; — o termo da conciliação – aqui reproduzida – foi assinado por Paulo Henrique Amorim e Heraldo Pereira de Carvalho. Logo, Heraldo Pereira de Carvalho concorda: a expressão “negro de alma branca” não foi usada com sentido de ofender, nem teve conotação racista."
“Será que o réu se considera acima dos poderes da República?”, pergunta o advogado Paulo Khouri. O representante de Heraldo na causa enxerga “deboche” na atitude de Amorim, com o objetivo de “criar mais polêmica”, uma postura que o surpreendeu, já que as negociações com seu ex-adversus, Cesar Marcos Klouri foram “do mais alto nível”.
Cesar Klouri, por sua vez, atribui à Folha de S.Paulo a responsabilidade pela não publicação do pedido de desculpas. "Só ontem à tarde o jornal resolveu fazer uma exigência com a qual não contávamos — um termo de responsabilidade assinado pelo próprio Paulo Henrique Amorim para publicar a retratação". Amorim, informa seu advogado, encontra-se no exterior e a Folha teria sido intransigente. Segundo ele, a publicação da retratação estava acertada com o jornal desde a semana passada. O departamento de publicidade da Folha, contudo, informa que a exigência do termo de responsabilidade é informada logo no primeiro contato, uma vez que se trata de requisito obrigatório para qualquer anúncio com expressão de opinião.
Na última quinta-feira (1º/3), o juiz titular da 12ª Vara Cível de Brasília, Daniel Felipe Machado, já dera um puxão de orelhas em Amorim, intimando-o a cumprir suas obrigações. Já se haviam passado dez dias do prazo para que o pedido de desculpas fosse divulgado no blog Conversa Afiada.
Amorim aceitou fazer acordo por temer punição mais grave. Ele concordou pagar R$ 30 mil, que Heraldo Pereira decidiu doar a uma instituição de caridade; retirar do blog os textos ofensivos; remeter a retratação a todos os sites e blogs associados a Amorim; e, se a retratação nos dois jornais impressos não for publicada no prazo combinado, aceitar a punição em dobro. O acordo, assinado pelas partes e seus advogados, homologado como sentença pelo juiz, tem força de decisão definitiva. (Clique aqui para ler a ata da audiência)
Heraldo processa Amorim também no campo criminal, pelas mesmas razões. Em decisão interlocutória, o juiz Márcio Evangelista Ferreira da Silva antecipou que, na fase em que se encontra o caso, falta apenas definir se Amorim praticou um ato de racismo ou de injúria racial. (Clique aqui para ver o andamento do processo)
Não é a primeira vez que Amorim desobedece decisão judicial. No ano passado, a desembargadora Vera Maria Van Hombeeck, do Rio de Janeiro, determinou que o blogueiro identificasse os e-mails e IPs dos comentaristas apócrifos que fazem graves ofensas a terceiros. Na ação ajuizada pelo Opportunitty, acusava-se o blogueiro de criar comentários artificiais atribuídos a falsos anônimos. Estabeleceu-se multa de R$ 10 mil por dia (Clique aqui para ler a decisão). Quando a multa atingiu a casa de R$ 1 milhão, a desembargadora mudou a decisão, no que foi acompanhada pela sua turma.
Campeão de audiênciasTodos os processos em que Amorim está envolvido relacionam-se à disputa comercial pela Brasil Telecom. No Supremo Tribunal Federal, Amorim responde a inquérito, junto com o empresário Luís Roberto Demarco, por corrupção ativa. A investigação apura se os empresários patrocinaram a operação satiagraha. Os ex-delegados Paulo Lacerda e Protógenes Queiroz são investigados por corrupção passiva, prevaricação e interceptação telefônica ilegal.
Paulo Henrique Amorim já foi condenado a pagar R$ 30 mil ao empresário Paulo Preto (também por ofensa racial); R$ 100 mil ao advogado Nélio Machado; R$ 200 mil ao banqueiro Daniel Dantas; R$ 30 mil ao jornalista Ali Kamel; R$ 20 mil ao jornalista Fausto Macedo; além de ter feito retratações públicas por ofensas feitas ao jornalista Boris Casoy e ao advogado Alberto Zacharias Toron.
Ele está sendo processado também pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes (clique aqui para ler a inicial do processo); pelos empresários Carlos Jereissati, Naji Nahas e Sérgio Andrade; e pelo ex-governador José Serra. Alguns dos processos foram encerrados, como o que o ex-presidente Lula entrou contra a TV Bandeirantes, por Amorim tê-lo chamado de desonesto (antes de ser eleito presidente) e a ação do Ministério Público Eleitoral por adulação à então candidata Dilma Rousseff, na última campanha eleitoral. Neste caso, o Tribunal Superior Eleitoral entendeu que manfiestar preferência por um candidato em blog não pode ser confundido com propaganda.
Em seu blog, Amorim publica “alguns movimentos processuais” dos quais, afirma: “Até agora não perdi um”. E relaciona o que ele chama de “vitórias” contra os empresários Carlos Di Genio, Daniel Dantas, o ministro Gilmar Mendes e o senador Heráclito Fortes. No caso de Ali Kamel, relaciona-se decisão posteriormente revertida como vitória. Em relação ao ministro Gilmar Mendes, a referência é à ação penal sugerida ao Ministério Público Federal de São Paulo, em que a procuradora Adriana Scordamaglia considerou não existir ofensa na afirmação do blogueiro, de que Gilmar Mendes transformou o STF em um “balcão de negócios para venda de sentenças”.
Leia a decisão interlocutória da 12ª Vara, da semana passada:
Poder Judiciário da União
Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios
Décima segunda Vara Cível da Circunscrição Especial Judiciária de Brasília
Processo: 2010.01.1.043464-9
Ação:    Indenização
Requerente: Heraldo Pereira de Carvalho
Requerido: Paulo Henrique Amorim
Decisão Interlocutória:
Considerando a irresignação do autor, explicitada no pedido de cumprimento de sentença de fls. 584/622, quanto à publicação da retratação da parte ré no Blog de sua titularidade não ter atendido rigorosamente ao que fora ajustado em audiência, determino a intimação do réu, preservando o mesmo ânimo conciliatório para que inverta a publicação que ora está postada, devendo constar em primeiro lugar a retratação “ipsis litteris” iniciando-se com o título acordado, deixando os eventuais comentários para depois de encerrada a publicação e não como agora está, antecedendo-a. Saliento, ainda, que a postagem deverá cumprir o período de dez dias.
Em relação às publicações nos jornais descritos na cláusula primeira do acordo de fl. 577, o réu deverá se limitar ao cumprimento da publicação de retratação nos exatos termos do acordo, sem agregar comentários no mesmo espaço.
Dê-se vista ao réu acerca da petição e documentos de fls. 584/622
Brasília DF, quinta-feira, 01 de março de 2012 às 18h07
Daniel Felipe Machado
Juiz de Direito
Márcio Chaer é diretor da revista Consultor Jurídico.

terça-feira, 6 de março de 2012

Juiz intima "réu" Paulo Henrique Amorim a cumprir acordo judicial e a publicar retratação no seus devidos termos


Eu não publico porque não quero por aqui os partidários do JEG (Jornalismo da Esgotosfera Governista), vocês sabem… Mas todo dia chegam manifestações mais ou menos assim: “Aí, hein… Depois que o Paulo Henrique Amorim ameaçou te processar, você (NR: eles misturam os pronomes, e esta é a menor das porcarias que fazem num texto…) parou de falar do caso Heraldo Pereira!” Parei? Então não fui avisado por mim mesmo. Não parei, não! Havendo novidade, cá estou! Não havendo, mas dando vontade, idem!
Bem, não vou aqui fazer memória longa da história, que vocês conhecem de sobejo. Um acordo judicial obrigava Paulo Henrique Amorim — sim, ele tem obrigações a cumprir — a publicar uma retratação em seu blog e em dois jornais: Folha e Correio Braziliense. Vocês se lembram: ele foi processado por Heraldo na área cível — há um outro processo na criminal, movido pelo Ministério Público Federal e já aceito pela Justiça — por ter afirmado que o jornalista é um “negro de alma branca”, entre outras delicadezas. Também afirmou que seu desafeto não tem outra razão para estar onde está, exceto o fato de “ser negro e de origem humilde”.
Pois bem: Amorim resolveu publicar a retratação no meio de textos que, na prática, reiteram tudo o que havia dito antes — só que, nesse caso, recorrendo a palavras de terceiros, claramente endossadas por ele. Também inventou um troço estapafúrdio: segundo ele, com a retratação — FEITA POR ELE, NÁO PELO OFENDIDO, É ÓBVIO —, Heraldo estaria admitindo que ele não é racista. Falso! O jornalista não admitiu nada. Até porque, advogado que também é, foi admitido como assistente de acusação no processo criminal.
Pois bem! O advogado de Heraldo voltou à Justiça para acusar o descumprimento do acordo judicial. Na imagem lá no alto, vai a sentença do juiz Daniel Felipe Machado, que intima o “réu” (ele é “réu”, o que faz questão de omitir) Paulo Henrique Amorim a:
1) fazer a retratação “ipsis litteris” e sem comentários no mesmo post;
2) publicar a retratação nos jornais que constam do acordo, “sem comentários no mesmo espaço”.
Relembro o conteúdo da retratação:
“Retratação de Paulo Henrique Amorim, concernente à ação 2010.01.1.043464-9:
Que reconhece Heraldo Pereira como jornalista de mérito e ético; que Heraldo Pereira nunca foi empregado de Gilmar Mendes; que, apesar de convidado pelo Supremo Tribunal Federal, Heraldo Pereira não aceitou participar do Conselho Estratégico da TV Justiça; que, como repórter, Heraldo Pereira não é nem nunca foi submisso a quaisquer autoridades; que Heraldo Pereira não faz bico na Globo, mas é funcionário de destaque da Rede Globo; que a expressão ‘negro de alma branca’ foi dita num momento de infelicidade, do qual se retrata, e não quis ofender a moral do jornalista Heraldo Pereira ou atingir a conotação de racismo.”
Jamais se esqueçam: Paulo Henrique escreveu e reiterou aquelas coisas por meio de terceiras pessoas tendo no alto da página a marca dos “Correios”, uma estatal. No momento, a sua homepage remete a ataques a Gilmar Mendes, um ministro do Supremo; a José Serra, um dos líderes da oposição, e, de novo!, a Heraldo Pereira com propaganda da Caixa Econômica Federal.
Isso quer dizer que uma estatal patrocina o ataque a um ministro do Supremo (e o que vai lá é ataque, não crítica); a um adversário do governo federal (e o que vai lá é ataque, não crítica) e, pasmem!, a um jornalista, de quem ele resolveu que poderia fazer certas cobranças porque seu alvo, afinal, é negro (e o que vai lá é ataque, não crítica). A Caixa já inventou um Machado de Assis branco e teve de se retratar. Agora, financia textos que, na prática, dizem que o negro Heraldo Pereira tem alma branca. Fosse uma tentativa de elogio, seria uma ofensa. Como é uma ofensa, então ofensa é.
Por Reinaldo Azevedo