sábado, 23 de agosto de 2014

Celso Daniel volta a assombrar o PT. PF tem prova que Marcos Valério pagou R$ 6 milhões para impedir chantagem contra Lula, Gilberto Carvalho e Zé Dirceu.

A Polícia Federal apreendeu no escritório da contadora do doleiro Alberto Youssef documento que liga o empresário condenado no esquema do mensalão Marcos Valério Fernandes de Souza a uma empresa de Ronan Maria Pinto, empresário de Santo André (SP). 

Segundo o jornal “O Estado de S. Paulo”, agentes localizaram um contrato de empréstimo, no valor de R$ 6 milhões, entre a 2 S Participações Ltda, de Valério, e a Expresso Nova Santo André, de Ronan Maria, e a Remar Agenciamento e Assessoria, assinado em outubro de 2004 e com as inscrições “Enivaldo” e “confidencial” feitas a mão. Enivaldo, supostamente, seria Enivaldo Quadrado, que trabalhava para o doleiro.

A Expresso Nova Santo André, da qual Ronan Maria é sócio, consta no final do texto do contrato, que deixa claro que a empresa é “mutuária” do empréstimo. O documento é assinado por Valério e um representante da Remar Agenciamento e Assessoria. 

Em dezembro de 2012, Ronan Maria Pinto disse jamais ter se encontrado com Marcos Valério e que não conhecia pessoalmente o operador do esquema do mensalão, em resposta ao depoimento dado por Valério ao Ministério Público Federal na época. Na ocasião, ele afirmou que o PT lhe pediu R$ 6 milhões para que Ronan parasse de chantagear o ex-presidente Lula, o então chefe de gabinete da Presidência, Gilberto Carvalho, e o ex-ministro José Dirceu. As chantagens teriam relação com a morte do prefeito de Santo André, Celso Daniel, assassinado em janeiro de 2002. (O Globo)
Tirado  do Coturno Noturno

domingo, 17 de agosto de 2014

Lula e Dilma vaiados no velório.

A presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foram vaiados na manhã deste domingo (17) ao chegarem ao Palácio do Campo das Princesas, sede do governo de Pernambuco, para o velório de Eduardo Campos, que se tornou adversário dos dois no ano passado, quando decidiu disputar a Presidência. Eles chegaram por pouco antes das 10h. Lula chorou na chegada, abraçou um dos filhos de Eduardo Campos, conversou longamente com Renata, viúva de Campos, e ficou atrás do prefeito do Recife, Geraldo Julio.  Já Dilma ficou deslocada em meio à família do ex-governador de Pernambuco. 

Após as vaias, alguém puxou aplausos e o público acompanhou. Pessoas na plateia gritaram o nome de Campos. O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, o ex-ministro da Saúde de Dilma e candidato do PT ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha, e o ministro da Casa Civil, Aloísio Mercadante estão junto com a presidente e o ex. O governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP), o ex-governador José Serra (PSDB-SP) também já chegaram ao velório. O candidato tucano à Presidência, Aécio Neves, ainda não chegou, mas seu vice, Aloysio Nunes (PSDB), acompanha o velório.(Folha Poder)
Tirado do Coturno Noturno

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

O jogo sujo de Lula contra Campos

Em março passado, num encontro com empresários do Paraná, Lula atacou Eduardo Campos com uma baixaria digna do seu mau-caratismo que sempre orienta os assassinatos de reputações cometidos pela militância petista. Lula, em certo momento, comparou o pré-candidato de oposição Eduardo Campos (PSB) ao ex-presidente Fernando Collor de Mello. Ao defender a necessidade de manter as políticas de governo por mais quatro anos, e sobre como seria ruim haver uma interrupção do governo Dilma, declarou: "A minha grande preocupação é repetir o que aconteceu em 1989: que venha um desconhecido, que se apresente muito bem, jovem e nós vimos o que deu". Os presentes ficaram chocados com a comparação rasteira entre Collor e Campos. Pela comparação e também pelo fato de que, hoje, o alagoano é um dos maiores aliados do governo no Senado. Ontem Lula não quis gravar vídeo. Fez uma nota. Campos jamais deixou de reconhecer que devia muito ao petista. Lula, em nome do projeto de poder do PT, já trabalhava com todas as forças para desqualificar o jovem político, tragicamente falecido no dia de ontem.
Tirado do Coturno Noturno

domingo, 10 de agosto de 2014

VEJA libera vídeo e gravação completas da farsa montada na Petrobras para fraudar investigações contra a estatal. E desmente tese de "montagem" patrocinada pelo PT.

A acusação contra Veja veio do Brasil 24/7, um site mantido por Leonardo Attuch e sócios ocultos, que vende franquias nos estados. A base de preço começa em R$ 30 mil mensais de patrocínio e pode ser em cash ou via patrocínios obtidos pelo franqueado. A edição nacional que plantou a mentira contra a revista tem o patrocínio da Caixa. Já no Mato Grosso do Sul, terra do petista Delcídio Amaral, não é o preciso ser gênio para adivinhar quem é o dono da franquia. Afinal de contas, o patrocínio no MS, pasmem!, é da própria Petrobras. E também do Banco do Brasil e do BRB, banco estadual do DF, comandando pelo petista Agnelo Queiroz. O Brasil é refém de uma quadrilha! E tem uma imprensa caixa dois, como o Brasil 24/7 e seus parceiros de wikipedia,  para desqualificar a imprensa séria.

Capa do Brasil 24/7 de hoje, domingo, na edição do Mato Grosso do Sul. A serviço de Delcídio Amaral, de forma escancarada. 
Durante a semana que passou, a gang do PT no Congresso e no governo Dilma, com as suas ramificações na esgotosfera, tentou desqualificar a revelação da revista Veja de que uma grande fraude, uma criminosa farsa foi montada para favorecer potenciais culpados da tenebrosa compra da refinaria de Pasadena nos seus depoimentos às duas CPIs abertas. Mesmo diante de uma fita de vídeo e de uma gravação, os corruptos mensaleiros desta bandidagem que está no poder tentaram transformar o crime em algo corriqueiro, que ocorre desde os tempos de Pedro Álvares Cabral, segundo o ministro Paulo Bernardo. Qual a arenga criada pela esgotosfera do PT? Veja teria editado a fita. Pois Veja acaba de liberar o vídeo inteiro, mostrando toda a trama montada pela Petrobras para mentir ao Congresso Nacional e transformar as investigações em andamento em pizza. Estamos nas mãos de uma quadrilha que perdeu completamente os escrúpulos.

Clique aqui e assista ao vídeo inteiro, além de ler uma descrição completa de como Veja obteve a gravação.

Tirado do Coturno Noturno

terça-feira, 5 de agosto de 2014

O dia que não existiu.



Acima, o histórico do dia de ontem. No entanto, tudo isso sumiu da agenda oficial. Foi apagado. Até agora, 8:18 de 5 de agosto de 2014, no site da Presidência da República, o dia de ontem não existiu. Não há agenda. Cliquem aqui e tentem abrir o dia 4 de agosto de 2014. Como foi cometido um grave crime eleitoral, os revisionistas do Palácio do Planalto baniram a data da vida da Presidente da República. Um escândalo que a Imprensa aparelhada se recusa a noticiar. Mas que está registrado neste blog, aqui e aqui. Afinal de contas, num governo que rouba tanto, o que é roubar um dia?

Leia aqui matéria de O Globo. Eles batem cabeça se era uma agenda de trabalho ou uma agenda de campanha. Se fosse agenda de trabalho, por que João Santana, o marqueteiro, viajou junto, levando uma equipe de TV? Se fosse agenda de campanha, por que estavam lá os ministros da Saúde e da Secretaria de Comunicação, ciceroneando a candidata? Melhor mesmo apagar o dia da História da República. O dia 4 de agosto de 2014 será conhecido como o dia que não existiu.
Tirado do Coturno Noturno

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Fraude na CPI – Dilma tenta dar uma de Valesca Popuzuda. Não cola!

Fraudar uma CPI é fraudar a vontade popular.
Fraudar uma CPI é fraudar a democracia.
Fraudar uma CPI é fraudar a República.
Fraudar uma CPI é atentar contra o estado de direito.
Fraudar uma CPI é cometer um crime para tentar esconder crimes antigos.
Infelizmente, o governo e o PT fizeram tudo isso quando se organizaram para repassar com antecedência aos depoentes da CPI da Petrobras as perguntas que seriam feitas pelos senadores — perguntas, pasmem vocês!, que já vinham com as respostas, com o gabarito, conforme demonstrou reportagem de capa da VEJA desta semana. No comando da operação, políticos, altos funcionários da Petrobras e servidores de pedigree. E Dilma Rousseff?
Nesta segunda, a presidente diz não ter nada com isso e afirmou ser esse um problema do Congresso. Não é, não! A chefe da nação estaria errada se não estivesse apenas empregando a tática dos despiste. Só para lembrar: o relator da CPI da Petrobras no Senado, José Pimentel (PT-CE), apelou a Graça Foster, presidente da Petrobras, e ao petista José Eduardo Dutra, diretor da estatal, para passar adiante as perguntas que seriam feitas a depoentes da comissão — entre eles José Sérgio Gabrielli, Nestor Cerveró e a própria Graça.
Estrelam ainda a tramoia o senador Delcídio Amaral (PT-MS); Paulo Argenta, assessor especial da Secretaria de Relações Institucionais; Marcos Rogério de Souza, assessor da liderança do governo no Senado; Carlos Hetzel, assessor da liderança do PT na Casa; o chefe do escritório da Petrobras em Brasília, José Eduardo Sobral Barrocas; Leonan Calderado Filho, que responde pelo departamento jurídico desse escritório e não havia sido ainda identificado, e Bruno Ferreira, advogado da empresa.
Sim, trata-se de pessoas da cúpula da estatal, indicadas por Dilma, e de figuras do escalão superior do petismo. Mais: Argenta, peça-chave da tramoia, é braço direito de Ricardo Berzoini, ministro das Relações Institucionais, nomeado pela presidente com a tarefa de “controlar” o caso Petrobras. Estamos vendo como.
Depois do mensalão, essa é a mais grave agressão institucional praticada pelo petismo contra o Poder Legislativo. As oposições devem entrar hoje com representações na Comissão de Ética do Senado, na Comissão de Ética da Presidência e na Procuradoria-Geral da República.
Dilma está tentando ser a Valesca Popozuda do política, achando que pode dar um “beijinho no ombro” e sair altiva pelo salão. Não pode! E os funcionários que estão sob o seu comando e, comprovadamente — porque há a prova — se envolveram numa fraude contra o Congresso? O que vai acontecer com eles? Sem contar, é bom destacar, que uma CPI também tem poderes de polícia. Estamos diante de um crime de estado.
E, para arremate dos males, note-se: Dilma tentou dar nesta segunda o tal “beijinho no ombro” numa visita que fez a uma Unidade Básica de Saúde em Guarulhos, na Região Metropolitana de São Paulo, que recebeu profissionais do Mais Médicos. Era agenda de candidata, não de presidente, embora tudo tenha sido organizado com dinheiro público — viagem a São Paulo, deslocamento de assessores, mobilização de seguranças etc. Sem contar que a dita “presidenta” estava em horário de expediente! E como a gente sabe que se tratava de campanha? Uma equipe de João Santana, seu marqueteiro, estava presente para registrar tudo. Acompanhava Dilma em sua campanha eleitoral com dinheiro público o ministro da Saúde, Arthur Chioro. Ilegalidade praticada pela chefe. Ilegalidade praticada pelo subordinado.
Eles acham que podem tudo. Até quando?
Por Reinaldo Azevedo   
04/08/2014
 às 15:03

Dilma "mata" a segunda para fazer campanha eleitoral. E divulga duas agendas, ambas mentirosas.


No twitter oficial, a candidata Dilma, fantasiada de Presidente da República, usando as marcas da sua campanha eleitoral, informa que vai visitar um Posto de Saúde em Guarulhos, São Paulo.

Na agenda oficial no site do Palácio do Planalto é informado que ela estaria em despachos internos. Uma grande mentira.

Já a Imprensa Oficial informa que a agenda da Presidência não foi divulgada.

Resta saber se ela estará neste Posto de Saúde usando recursos públicos, já que tuitou a informação em perfil de campanha, onde está a sua logomarca e slogan. Resta saber se vai pagar a querosene do avião e as diárias dos funcionários públicos envolvidos. Se for compromisso oficial, é crime eleitoral. Se não for compromisso oficial, tem tudo para também ser crime eleitoral.

CONFIRMADO O CRIME ELEITORAL... AGENDA DE CAMPANHA É DADA COMO OFICIAL! 
Tirado do Coturno Noturno