sexta-feira, 19 de abril de 2013

Dilma, ao lado de Evo, que mantém sequestrados 12 brasileiros, saúda o ditador Maduro

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Se em meu ofício, ou arte severa,/ Vou labutando, na quietude/ Da noite, enquanto, à luz cantante/ De encapelada lua jazem/ Tantos amantes que entre os braços/ As próprias dores vão estreitando —/ Não é por pão, nem por ambição,/ Nem para em palcos de marfim/ Pavonear-me, trocando encantos,/ Mas pelo simples salário pago/ Pelo secreto coração deles. (Dylan Thomas — Tradução de Mário Faustino)
19/04/2013
 às 19:46

Dilma, ao lado de Evo, que mantém sequestrados 12 brasileiros, saúda o ditador Maduro

Vejam que foto edificante, de Carlos Garcia Rawlins, da Reuters.
Aí está a presidente Dilma Rousseff saudando o novo ditador venezuelano, que venceu uma eleição fraudada pela própria natureza. Oito pessoas morreram em protestos de rua. Maduro seguirá o caminho do antecessor, Hugo Chávez, censurando a imprensa, esmagando a oposição, estimulando a formação de milícias armadas.
Observa o entusiasmo da presidente brasileira Evo Morales, o índio de araque que comanda seu próprio regime de força na Bolívia. Não sei se lembram: o cacalero investido com honras de chefes de estado mantém sequestrados — é essa a palavra — 12 brasileiros.
Volto à posse de Maduro no próximo post.
Por Reinaldo Azevedo

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